Projetos


Nossa unidade de ensino segue a proposta pedagógica do Município e estamos nos adequando para trabalhar com planejamento de projetos a partir da realidade, das vivências e dos desejos de nossas crianças. Estes projetos são/serão embasados nas interações e brincadeiras onde respeitam os seguintes princípios:
  •  Éticos - Tratamos da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferenças culturais, identidades e singularidades.
  •  Políticos - Abordamos sobre os direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
  • Estéticos - Desenvolvemos a sensibilidade, a criatividade, a ludicidade e a liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. 
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    PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP
    SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
    EMEI PEQUENO PRÍNCIPE.





    O PODER DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
    Diretora: Rosemaire Ferreira da Silva
    Coordenadora Pedagógica: Elisangela Honório Barbosa da Silva
    Instituição Escolar






    Sinop/MT
    2017

    Projeto Institucional
    O PODER DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
    1. DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA

    A alimentação deve ser  saudável e adequada, principalmente em idade de crescimento e maturação biológica, pois  constitui fator funcional para o desenvolvimento humano.
    Diante deste fato, torna-se necessária a preocupação com a alimentação escolar, já que esta substitui uma refeição e para algumas crianças ela é a principal refeição diária.
    É na infância que se fixam atitudes e práticas alimentares que poderão persistir por toda idade adulta, por isso a necessidade de uma intervenção das escolas por uma dieta sadia e nutritiva, baseada nos padrões de qualidade nutricional. Parte daí a preocupação dos profissionais da saúde, principalmente dos Nutricionistas, de que a merenda ofereça a quantidade e qualidade de nutrientes necessárias para garantir além do desempenho escolar ótimo, uma melhor qualidade de vida.
    Ao avaliarmos  a alimentação escolar da  instituição de ensino da rede pública EMEI PEQUENO PRÍNCIPE,  conclui-se que a escola um dos principais agentes promotores da educação nutricional, ainda não desempenha seu papel com êxito.                                                                                 
    As CRECHES  e EMEIS apesar de apresentarem melhor qualidade nutricional, ainda não se apresentam adequadas, requerendo maior preocupação com seus frequentadores.
    A alimentação escolar deve atender às necessidades nutricionais das crianças e adolescentes, não só em quantidade como em qualidade, apresentando harmonia entre os grupos energéticos, construtores e reguladores com a devida adequação aos indivíduos a que se destina.
    A escola deve buscar ser um formador de hábitos saudáveis, em parceria com a família, que também desempenha papel fundamental, entretanto, as merendas escolares não apresentaram características para tal formação. Nota-se que as instituições de ensino vêm aos poucos implantando condições para que a demanda tenha uma alimentação saudável e adequada, participando assim, da formação de uma reeducação alimentar, e bons hábitos aos seus alunos.
    Nota-se que somente por meio de uma alimentação variada e saudável, estaremos garantindo uma alimentação nutritiva que auxilie na saúde e no bem-estar em todos os ciclos da vida.



    2. OBJETIVO GERAL
    Abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudável iniciando desde  a  infância, a conscientização do desperdício dos alimentos enfocando-as precariedade de alguns estados do nosso pais onde existem diversas pessoas passando fome. Outro aspecto importante desse projeto é fazer com que os alunos identifiquem os diversos tipos de alimentos e a sua importância para saúde, bem como repensar  no sistema de self-service, reorganizar o refeitório e a rotina das refeições com o apoio informado de toda a equipe escolar, de forma a promover o protagonismo e construir com as crianças hábitos alimentares diversificados e saudáveis.

    3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
    ·         Incentivar bons hábitos alimentares;
    ·         Identificar a preferencia alimentar dos alunos;
    ·         Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;
    ·         Reconhecer os alimentos que fazem bem e mal para a nossa saúde;
    ·         Identificar, cores, texturas e os diferentes sabores dos alimentos;
    ·         Durante o lanche orientar os alunos a mastigar os alimentos com calma;
    ·         Explicar aos alunos os hábitos sociais e higiênicos que devemos ter antes e durante e/ ou depois das refeições;
    ·         Implantar  copos e pratos de vidro temperado, garfo, faca, pinça e talheres para servir adequados a faixa etária;
    ·      Reorganizar o refeitório com tendas para ampliação do espaço;
    ·      Formar toda a equipe para que compreenda os aspetos afetivos, sociais, culturais e pedagógicos envolvidos na alimentação das crianças e seus papeis específicos durante as refeições;
    ·      Promover a capacitação periódica das merendeiras;
    ·      Envolver toda a equipe na readequação do refeitório, visando torná-lo agradável e bonito;
    ·      Planejar com os professores atividades de degustação de alimentos e culinária.
    ·      Monitorar a implantação da proposta por meio da observação das crianças e debate em equipe as necessidades de aprimoramento.
    ·      Registrar o desenvolvimento da ação (fotos, filmes, relatos escritos) e avaliar;
    ·      Incluir a proposta no Projeto Político Pedagógico da unidade e garantir o aprimoramento, a consolidação e a continuidade.

    4. CONTEÚDOS
    Conteúdos para todos os segmentos:
    ·         Papel social da alimentação e construção de hábitos;
    ·         Relações entre comida e cultura;
    ·         Alimentação: cuidar de si, do outro e do ambiente;
    ·         Aprendizagens no momento das refeições;
    ·         Alimentação: convívio, prazer, movimento, autoestima e imagem corporal;
    ·         Noções básicas da alimentação saudável;
    ·         Saúde e movimento;
    ·         Mídia e consumo;
    ·         Concepções de ensino aprendizagem, concepções de criança, concepções de alimentação escolar.

    Conteúdos para professores
    • Observação das crianças nas refeições e identificar necessidades individuais em um ambiente coletivo, identificação e valorização das competências das crianças;
    • Construção de hábitos alimentares, paladar eclético, identidade e autonomia nas refeições;
    • Papel do professor nas refeições, interações de qualidade com as crianças e construção de regras sociais à mesa;
    • Planejamento da introdução e o uso pelas crianças de diferentes utensílios;
    • Planejamento de sequência de degustação de alimentos e culinária.
    ·         Planejar a prática da alimentação em diferentes espaços;
    ·         Organizar os espaços para que aconteça um momento prazeroso na hora da alimentação;
    ·         Contribuir para a organização, cuidado e manutenção dos espaços e materiais destinados ao refeitório;
    ·         Dialogar a organização dos espaços e do tempo para a hora do lanche;
    ·          Dialogar sobre o papel mediador do professor durante o momento do lanche  nos diferentes espaços oferecidos;
    ·         Criar contextos significativos para estimular as crianças a se alimentarem de forma saudável.


    Conteúdos para auxiliar de nutrição
    • Estética, apresentação e distribuição dos alimentos;
    • Organização da bancada do self-service;
    • Adequação do cardápio para oferecer escolhas simples;
    • Observação e acompanhamento das refeições, aceitabilidade do cardápio pelas crianças, identificação de necessidades especificas;
    • Papel do profissional na construção de hábitos e do paladar.
    ·         Refletir sobre a importância da alimentação e a utilização correta dos espaços destinados para o self-service  na educação infantil;
    ·         Contribuir para a organização, cuidado e manutenção dos espaços e materiais destinados ao self-service;
    ·         Manter uma atitude de apoio e incentivo juntamente com as crianças na instituição;
    ·         Dialogar sobre seu papel na instituição para que viabilize o desenvolvimento do projeto;
    ·         Contribuir com sugestões, materiais e propostas de espaços na instituição;
    ·         Apoiar o professor em ações que exijam mais atenção, cuidado e deslocamentos.


    Conteúdos para auxiliar de infraestrutura

    • Noções de decoração e estética do refeitório e das mesas, organização, higiene e manutenção do espaço;

    Conteúdos para crianças

    ·         Regras de convivência à mesa;
    • Conhecer os utensílios e se apropriar com autonomia de seu uso;
    ·         Experiências de preparação culinária, cultivo e produção de alimentos;
    ·         Degustação e manipulação de frutas, verduras e alimentos saudáveis.
    ·         Construção de autonomia;
    ·         Construção de combinados;
    ·         Socialização a respeito da alimentação realizada na instituição com familiares;
    ·         Desenvolvimento afetivo e cognitivo.


    5. Etapas Prováveis e recursos
    Ações
    Responsáveis
    Quando
    Recursos
    Discussão em equipe sobre o Projeto Institucional
    Diretora e coordenadora
    Abril
    Esboço do projeto institucional
    Formação da equipe sobre os conteúdos comuns a todos os segmentos.
    Diretora e coordenadora
     Reunião mensal de 2 horas a partir de abril
    Copia de textos
    Filmes
    Data show e som
    Implantação dos self -service
    Equipe
    Maio/Junho/Julho
    Bancada, utensílios e talheres já existentes. Filmadora.
    Reorganização da rotina de refeições
    Diretor e Secretaria
     Agosto

    Monitoramento e registro do desenvolvimento da proposta
    Diretor e equipe
    Durante todo o ano
    Filmadora
    Maquina fotográfica.

    6. AVALIAÇÃO E RESULTADOS

    Efetivação de  reuniões com os professores e equipe operacional tendo como resultados: a elaboração do diagnóstico, do projeto institucional, implantação, monitoramento e avaliação da proposta.

    Reorganização  do self-service nas refeições e diversificação das ofertas no lanche e café da manhã.

    Reorganização dos refeitórios e do mobiliário com adaptações necessárias.
    Mudança na rotina de refeições.


    7. Bibliografia

    A Refeição – Livro do Diretor- pag. 69 á 81 CEDAC

    Aspectos simbólicos da alimentação - Revista Nutrir – Revista Avisa Lá Especial, nov 2005

    As delicadas relações entre construção de hábitos e aprendizagem - Revista Nutrir – Revista Avisa Lá Especial, nov 2005
    Beleza se Põe na Mesa  - Elza Corsi – Revista Avisa Lá nº 12
    Comida da Alma, Nutrição do espírito, do prazer, do acolhimento – Elza Corsi. Revista Avisa lá nº8
    Cantinas Escolares Saudáveis, promovendo a alimentação saudável. Brasilia DF. 2010.
    Fim do Prato feito - Revista Nutrir – Revista Avisa Lá Especial, nov 2005
    Educação infantil e a alimentação – Elza Corsi de Oliveira   - UNESP                                                                                              
    Prato Azul Pombinho – Histórias que as louças contam. Revista Avisa Lá nº 12
    Resolução CNS Nº 408, de 11 de dezembro de 2008
    Sabor, Saúde e Afeto – Raimunda Honorato do Nascimento e Clélia Virginia Rosa- Revista avisa Lá nº26
    Saúde todo dia - Rosimary Tavares Priscila Schiavon – Revista Avisa Lá nº 30 - Revista Nutrir:
    Um prato cheio de aprendizagens – Damaris Gomes Maranhão, Revista Avisa Lá nº 26
    O que dizem as paredes das escolas – Revista Avisa lá nº 13
     
    Leituras complementares
    Paladar uma questão de gosto- Rita Lobo – site: http://mdemulher.abril.com.br/culinaria/reportagem/especiais/paladar-questao-gosto-237441.shtml
    De caçadores à gourmets – Ariovaldo Franco. Cap. 1  A Humanidade e o alimento - ed. Senac Apreço e Rejeição  pt.scribd.com/doc/12862503/Decaçador-a-gourmet







    PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP
    SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
    EMEI PEQUENO PRÍNCIPE.











    CONSTRUINDO O FUTURO ATRAVÉS DO BRINCAR E DA LEITURA
    Diretora: Rosemaire Ferreira da Silva
    Coordenadora Pedagógica: Elisangela Honório Barbosa da Silva
    Instituição Escolar










    Sinop/MT
    2017







    JUSTIFICATIVA
                Este projeto visa trabalhar a cidadania, a tolerância, valores, reflexão social e autonomia com atividades multidisciplinares que envolverão toda a equipe da instituição e familiares, desenvolvendo a atenção, a memória, a capacidade de resolver situações – problema, despertar a curiosidade e a imaginação, de maneira prazerosa e como participante ativo do seu processo de aprendizagem. Portanto através dos temas abordados BRINCAR DE FAZ DE CONTA E LEITURA baseado na estruturação da PROPOSTA PEDAGÓGICA, do REGIMENTO ESCOLAR e da BASE CURRICULAR NACIONAL, repensamos a prática pedagógica, o espaço, tempo, materiais e planejamento, tendo como foco a importância da brincadeira do faz de conta que a criança traz do seu convívio familiar, sua vivência, seu conhecimento, o seu interesse em imitar o pai, a mãe, a tia, a professora como mediadora de conhecimentos e demais funcionários da escola. É surpreendente ver a capacidade da criança, criar e recriar através da brincadeira de faz-de-conta.
    Devemos enfatizar que a realidade atual vem afastando cada vez mais os alunos do ato de ler. Fatos relevantes como TV, computadores, videogames, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar, a falta de incentivo, tem ocasionado pouco interesse para leitura e por consequência dificuldades marcantes que sentimos no ambiente escolar.
    Faz-se necessário que a escola como mediadora do conhecimento, busque resgatar o valor da leitura como ato de prazer e requisito para emancipação social e promoção da cidadania. Sendo assim uma meta a ser buscada para que nossa instituição de ensino, juntamente com professores e equipe pedagógica propicie aos nossos educandos momentos que possam despertar o gosto pela leitura, o amor ao livro, a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler, levando esse aluno a perceber que a leitura é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com realização.
    Desta forma vemos necessário desenvolver este projeto institucional, pois estamos inseridos em uma sociedade contemporânea em que as crianças tem uma infância distanciada cada vez mais do brincar e do contato com os livros, por isto pretendemos oferecer às crianças espaços plenos de oportunidades para viver, interagir e aprender, explorando e contemplando os diferentes ambientes destinados a elas em nossa instituição de ensino pré-escolar.
    SITUAÇÃO PROBLEMA – Qual a importância do brincar e da leitura  e quais seus benefícios na educação infantil?
    OBEJTIVO GERAL – Favorecer o despertar de nossas crianças, viabilizando e ampliando o tempo destinado às brincadeiras e leitura,  enriquecendo a qualidade das mesmas, apoiando as crianças na criação e renovação das brincadeiras de faz de conta e suas culturas lúdicas, proporcionando que nossas crianças alcancem seus limites, estimulando sua independência, sua criatividade intelectual, afetividade, autonomia, movimento, socialização, descoberta, exploração, conhecimento e a confiança em si própria, com o intuito de fazer com que os comportamentos adquiridos na instituição através do brincar de faz de conta, ultrapassem os muros da escola e continuem a ser praticados e respeitados fora dela.
    OBJETIVOS PARA O PROFESSOR:
    ü  Refletir sobre a importância do brincar e da leitura  na Educação Infantil;
    ü  Planejar a prática da leitura e do  brincar em diferentes espaços;
    ü  Organizar os espaços para que aconteça o brincar de faz de conta e o momento da leitura;
    ü  Contribuir para a organização, cuidado e manutenção dos espaços e materiais destinados aos  livros;
    ü  Dialogar a organização dos espaços e do tempo para brincar e o planejamento para a leitura;
    ü  Dialogar sobre o papel mediador do professor durante o momento da leitura  nos diferentes espaços oferecidos;
    ü  Criar contextos significativos para brincar, com ênfase no jogo do faz de conta.
    OBJETIVOS PARA AS CRIANÇAS:
    Ø  Utilizar diferentes brinquedos, materiais, livros  e recursos nos momentos de brincadeiras e leitura  dentro e fora da sala de aula;
    Ø  Explorar os diferentes espaços para o momento da leitura com autonomia;
    Ø  Ampliar o repertório de brincadeiras e livros  que conhecem;
    Ø  Construir combinados referentes ao uso, organização e conservação dos brinquedos e dos livros;
    Ø  Familiarizar-se com diferentes tipos de brincadeiras: faz de conta, jogos no pátio, cabanas, casinha, brincadeiras com terra, areia e água, bonecas e carrinhos, amarelinha, pega-pega, médico, etc.;
    Ø  Explorar os diferentes cantinhos/caixas temáticas;
    Ø  Descobrir novas possibilidades de brincar nos espaços variados;
    Ø  Interagir com diferentes crianças de diferentes faixas etárias a partir do brincar;
    Ø  Escolher parceiros, objetos, temas, espaços e personagens;
    Ø  Criar contextos para suas brincadeiras.
    OBJETIVOS PARA A EQUIPE DE APOIO:
    v  Refletir sobre a importância do brincar e a utilização correta dos espaços destinados a leitura  na educação infantil;
    v  Socializar com as crianças brincadeiras de seu repertório pessoal;
    v  Contribuir para a organização, cuidado e manutenção dos espaços e materiais destinados ao brincar e a leitura;
    v  Manter uma atitude de apoio e incentivo ao brincar na instituição;
    v  Dialogar sobre seu papel na instituição para que viabilize o desenvolvimento do projeto;
    v  Contribuir com sugestões, materiais e propostas de espaços na instituição;
    v  Apoiar o professor em ações que exijam mais atenção, cuidado e deslocamentos;
    OBJETIVOS PARA A FAMILIA
    ·         Inteirar-se sobre a relação do brincar e a importância de contar histórias para a efetiva   aprendizagem das crianças;
    ·         Reconhecer e utilizar o brincar através da leitura  de faz de conta proporcionando momentos para que a criança possa brincar de faz de conta no seu ambiente familiar;
    ·         Reservar momentos diariamente com sua criança para que aconteça interação entre pais e filhos;
    ·         Ter consciência de que brincar é coisa séria e deve ser respeitada.
    CONTEÚDOS PARA OS PROFESSORES:
    §  A importância do brincar na Educação Infantil;
    §  Organização dos espaços, materiais e tempo para o brincar e a prática da leitura;
    §  O papel mediador do professor no momento do brincar;
    §  Planejamento, organização dos espaços e materiais para o brincar;
    §   Descobertas de novos espaços para o brincar;
    §  O brincar e as crianças com necessidades especiais;
    §  O brincar como linguagem;
    §  Propostas de brincadeiras livres e dirigidas nas diferentes faixas etárias;
    §  Análises reflexivas do brincar como fenômeno enriquecedor do desenvolvimento corporal, emocional, cognitivo e social do ser que brinca;
    §  Acrescentar ao cotidiano escolar a prática da leitura de livros de diferentes gêneros, como prioridade no processo de aprendizagem;
    §  Apresentar ao educando as diferentes linguagens, enriquecendo a rotina escolar, estimulando a leitura e produção de texto oral e em forma de desenho;
    §  Exercitar a leitura como prática democrática, fundamental na formação do senso crítico e da cidadania.
    CONTEÚDOS PARA A EQUIPE DE APOIO E FAMILIARES:
    o   A importância do brincar e da leitura  na instituição de Educação infantil;
    o   Socialização das brincadeiras conhecidas;
    o   Valorizar o brincar para o desenvolvimento das crianças;
    o   Organização dos espaços, tempo e materiais para o brincar e para a leitura;
    o   O papel da equipe de apoio e da família na construção de ambientes, espaços e materiais para os momentos destinados ao brincar e a leitura;
    o   Valorizar o trabalho feito pela criança e respeitar o trabalho do professor.
    CONTEÚDOS PARA AS CRIANÇAS:
       Construção de autonomia;
       Construção de combinados;
       Socialização das brincadeiras realizadas na instituição com familiares;
       Desenvolvimento afetivo e das linguagens.
    METAS A CURTO PRAZO:
    *      Aprimorar os  espaços físicos para o brincar e leitura  dentro e fora da sala de aula;
    *      Reorganizar os horários do brincar e da leitura  dentro e fora da sala de aula;
    *      Disponibilizar diversos materiais e livros de diferentes gêneros  para propiciar o momento da leitura e do brincar nos horários de recreio e pátio;
    *       Construir combinados com todas as turmas, crianças, professores e equipe de apoio sobre a utilização, manutenção e organização dos espaços do brincar e da leitura;
    *      Garantir que a atitude do educador junto do seu grupo expresse a ideia de brincar e da leitura  não como “mais uma atividade” definida em determinados horários ou espaços, mas sim, como “atitude lúdica” a ser assumida em todas as propostas educacionais;
    *      Elaborar junto aos professores e equipe de apoio uma lista de objetos e brinquedos necessários para o brincar nos diversos espaços da instituição (fogãozinho, panelinhas, colheres, garfos e facas descartáveis, ferro de passar, jarras, flores de plástico, bichos de pelúcia e plástico, bonecas, anéis, pulseiras, colares, sapatos e roupas de bonecas, maquiagem, retalhos de panos, sucatas para serem usadas nas brincadeiras de casinha, espelhos de mão, batons e esmaltes, fraldas descartáveis, carrinhos, baralhos e cartinhas, etc).
    *       
    CRONOGRAMA:
    Previsto para o período de 2017.

    AVALIAÇÃO:
    A avaliação será continua observando e respeitando as peculiaridades de cada criança.

    BIBLIOGRAFIA
    BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Brasília, MEC, 2013.
    BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para a Educação infantil. Brasília:MEC/SEF, 1998.
    OLIVEIRA, Z.M. O jogo e a Educação Infantil. In Kishimoto, T.M. (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003.














               
                 



     
























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